CENTRO
UNIVERSITÁRIO UNA
FACULDADE
UNA BARRO PRETO
Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos – 1º ciclo, módulo A
Professora: Patrícia Alvarenga
Componentes:
CARVALHO; Francielle da silva de
MACIEL; Karina Mendes
MENDES; Andréia Lúcia Senna
MORAIS; Lucilene
Fernandes de
PAULINO; Grace Kelly
RABELO; Ramon Charles
RAIMUNDO, Stephanie
Sales
SILVA;
Geisilene Carajá da
SOUZA; Andrelle
Cristina Machado
1°Semestre
2013
SUMARIO
1-Resumo............................................................................................................3
2-Referências
bibliográficas.............................................................................6
3-Crítica sobre o livro pontos forte e pontos fracos..................................................................................................................6
4-Conclusão geral do grupo...................................................................................................................7
5-Script................................................................................................................7
6-Distribuição
das tarefas no grupo...............................................................15
7-Avaliação
360................................................................................................17
1 RESUMO
O MONGE E O EXECUTIVO
O livro de James C.
Hunter, conta a história de John Daily, um executivo no cargo de liderança de
uma empresa se encontra confrontado com papel desempenhado em sua vida
profissional e particular, quando percebe que tudo esta desmoronando.
Sua esposa e o pastor
de sua comunidade o incentiva a participar de um retiro espiritual em um
mosteiro que ficava próximo ao lago Michigan para refletir e colocar as coisas
em ordem, ele recusa ir para o retiro, pois tem pouca fé de que isto será a
solução para tudo que está vivendo, mas acaba a aceitando por querer agradar
sua esposa e por descobrir que Leonard Hoffman,
uma lenda entre os executivos, reconhecido por transformar organizações a beira
da ruina em exemplos de sucesso e competência estaria no mosteiro.
Chegando ao mosteiro
foi recebido por padre Peter que o recepcionou calorosamente e tirou suas duvidas
sobre o funcionamento do local, mas John estava mesmo curioso em conhecer Leonard
Hoffman, desde sua infância John tinha certa curiosidade com um nome que
perseguia em toda sua vida envolvendo o nome Simeão, que por acaso foi o nome
recebido por Len Hoffman chegar ao mosteiro e seria ele quem iria ministrar as
palestras.
John dividia seu
quarto com LEE um pastor que também estava lá para participar do seminário. Os
encontros eram sempre pela manhã, no primeiro dia John relutou a acordar cedo,
mas resolveu ir, tinha uma enorme curiosidade em conhecer Len. Chegando à
capela participou da cerimônia se sentindo meio perdido, após a cerimônia John
fica olhando os frades para tentar descobrir quem era Len Hoffman, mas não
consegue distinguir e acaba indo a biblioteca para pesquisar sobre ele.
Após a missa John
resolve ir ao quarto para buscar um agasalho, ao entrar se depara com um homem
pequeno, com um trapo na mão que estava consertando o encanamento do banheiro, e
se apresenta como irmão Simeão, John se sente orgulhoso e ao mesmo tempo
diminuído por estar ao lado de uma pessoa lendária, John lhe pergunta se
poderia se encontrar com ele pelas manhãs antes das reuniões para conversar,
pois estava passando por uma fase difícil em sua vida e gostaria de ouvir alguns
conselhos.
Em sua primeira
reunião Simeão pediu para que todos se apresentassem e falasse o motivo de
estar no retiro, Lee um pregador, Greg um sargento; Tereza a diretora de
escola, Chis a treinadora e Kim uma enfermeira se apresentaram e falaram, mas John
preocupado com que falar não prestou atenção em que sua colega Kim havia dito,
quando foi pego de surpresa por Simeão que pediu para ele resumir o que ela
havia dito, ele se desculpa e admite não ter ouvido o que foi falado e Simeão
já começa sua palestra falando sobre a importância de saber ouvir, que é uma
habilidade que a maioria dos lideres pode desenvolver, e logo após começou a
falar sobre a diferença entre autoridade e o poder. Poder: È a faculdade de
forçar ou coagir alguém a fazer a sua vontade, mesmo que ela não queira por
causa da sua posição ou força.
Autoridade: A
habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por
causa da sua influência pessoal.
Ouve vários
questionamentos a respeito de poder e autoridade com os participantes, Simeão pede
que eles façam uma lista com as qualidades de alguém que exerceram autoridade
sobre suas vidas, depois pede que resuma a lista em apenas cinco, as
semelhanças entre as listas eram enormes, Simeão pergunta com quais dessas qualidades
eles nascerão deixando a eles a liberdade de interagir entre eles, logo após
opinou sobre este conceito ressaltando que estas qualidades eram comportamentos
e que estes comportamentos eram uma escolha. Após o intervalo do meio da tarde
continuamos a discutir sobre a importância do dos relacionamentos, no fim do
dia John se sentia cansado, mas tinha certeza que haviam discutido bastante
para pensar na forma de como exerciam a liderança e o poder.
Todas as manhãs, John
se levantava antes das reuniões para conversar com Simeão, que o pergunta o que
tem aprendido, Simeão diz reparar que ele não ouve muito bem as pessoas, e desta
forma ele passa uma mensagem negativa, de que se recusa a ouvir e que não
valoriza a opinião dos outros, ele responde que tem que trabalhar isto.
Simeão fala a
respeito dos paradigmas, Greg uma pessoa muito cética e arrogante, pergunta se é
algo que ele retirou da Bíblia, e Simeão a define como padrões psicológicos,
modelos ou mapas que usado para navegar a vida, podendo ser valiosos e até
salvas vidas se usados corretamente, mas podem se tornar perigosos se tomar
como verdades absolutas. Chis pergunta a Simeão porque as pessoas têm muita
dificuldade em mudar? Simeão responde que a mudança nos retira da zona de
conforto e nos força a fazer as coisas de modo diferente, o que é difícil. È
por isso que, em vez de refletir sobre seus comportamentos e enfrentar a árdua
tarefa de mudar seus paradigmas, muitos se contentam em permanecer paralisados
em seus pequenos trilhos. Que o foco de uma organização seria em servir o
cliente.
Todos discutem sobre
o estilo de administração chegando a um consenso que o líder é alguém que
identifica e satisfaz as necessidades legitimas de seus liderados removendo
todas as barreiras para que possam servir ao cliente, Greg se opôs ao que foi
dito, mas Simeão o explica que existe uma diferença entre a necessidade e a
vontade.
Simeão exemplifica
para os participantes segundo teoria de Maslow, com a hierarquia das necessidades
humanas, de que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes
das necessidades mais altas.
Que um líder deve
estar preocupado com as necessidades e não com as vontades. Traçando uma
pirâmide sobre os caminhos da liderança:
Liderança, autoridade,
serviço e sacrifício, amor e vontade.
Ele fala respeito do
amor que ele é fundamentado na vontade e que a vontade sem ação e igual a nada,
se as boas intenções do mundo não forem
acompanhadas por nossas ações não terão significado algum.
Ao passar dos dias
John vai aprendendo sobre o que é liderar e estava fascinado com as palestras e
de como Simeão era mestre em facilitar a discussão do grupo extraindo
pensamentos interessantes de cada um inclusive Greg que quase sempre se opunha
as opiniões de Simeão e isso irritava muito John, mas Simeão diz que é
interessante ter pessoas que tenham pensamentos diferentes.
Simeão inicia mais
uma palestra falando sobre o maior líder que já existiu, citando Jesus como
exemplo, dizia que o modelo de liderança foi aprendido com ele e que Jesus fala
sobre amar nossos inimigos, Greg por sua vez não se contem e questionou se
deveria amar Adolf Hitler, um assassino e se Simeão estava ali fazendo uma
pregação?
Simeão disse a Greg, que
estava interpretando mal as palavras de Jesus, que ao pensar em amor, ele
estava confundindo sentimentos com ação,
a partir do momento em que se tem sentimentos positivos a respeito de
alguma coisa ou alguém, pode-se dizer
que as ama.
Teresa disse que o
amor e definido pelo dicionário com mesquinharia e que envolve sentimentos e é baseado
em atração sexual.
Simeão diz que apesar
disso não se deve fazer de conta que as pessoas ruins não são ruins, e sim
demonstrar o bem a elas. Que as características do amor é perdão, confiança,
compromisso, honestidade e paciência.
Simeão também aborda
temas a respeito do ambiente enfatizando que as pessoas precisam de um ambiente
favorável que as proporcione um bom desempenho e que se deve ter
relacionamentos positivos com as pessoas, que não se deve puni-las publicamente
que isso se torna constrangedor para quem esta presenciando e vivenciando o
momento.
Simeão sempre usa o feedback
com John sobre o que ele esta aprendendo mas John sempre tenta fugir do assunto
se sentindo receoso em falar sobre suas
atitudes como líder antes, mas falou a Simeão que estava refletindo quando
percebeu que o erro que havia em sua fabrica estava ligado ao estilo de
liderança que ele estava exercendo som seus liderados, e que os problemas das
empresas estavam sempre ligados ao topo da empresa.
Greg pergunta a pergunta a Simeão como se pode motivar as
pessoas? Simeão diz que podemos motivar as pessoas, mas muda-las não seria possível
, que o processo de mudança vai depender de qualquer hum, a partir de suas
escolhas, e que é muito importante o respeito que não se deve respeitar as
pessoas somente se elas fizerem o bem a você, tem que se tratar as pessoas com
respeito e ter caráter e fazer deles um
habito para ser usado sempre.
Simeão fala aos
participantes sobre a recompensa da alegria de todos, e que existe uma
diferença em alegria e felicidade que para ser feliz tem que acontecer coisas
boas, e que a alegria é uma coisa muito mais profunda, é servir os outros,
livrar-se das algemas do ego da concentração e a importância de sair do auto
centrismo, é tratar o próximo com gostaríamos de ser tratado agindo sempre com
respeito.
Que o verdadeiro
líder é aquele que sabe servir, doar para o outro que o verdadeiro sentido esta
em amar que nossas escolhas são de grande importância para com o outro.
São citados vários
fatores que podem ser utilizados no processo liderança e também varias maneiras
de planejar uma boa estratégia para ter sucesso na vida e nas organizações.
2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HUNTER, James C. – O
monge e o executivo / James C. Hunter - tradução Maria da Conceição Fornos de
Magalhães.- Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
3 CRÍTICA SOBRE O LIVRO PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS
CRITICA NEGATIVA
Um livro de
autoajuda, que cita alguns autores que para uma pessoa leiga não é capaz
conhecer as teorias.
O livro expõe uma liderança natural, o que não
é tão fácil quanto aparenta o livro, o autor ressalta muito o líder deve, o
líder têm que. Se você não agir de tal maneira você não é um bom líder ou não
tem habilidade para liderar.
Uma pessoa que tenha certa
resistência ao cristianismo não se interessaria pela leitura.
CRITICA POSITIVA
Leitura cativante
prende a atenção do leitor pela forma explicativa que o livro trata de temas
tão abrangentes. Escrita de fácil entendimento e assunto atento à temática
atual. A parte onde se fala em liderança merece destaque pela forma simples e
marcante de transmitir a futuros gestores que pretendem não só alcançar metas e
objetivos financeiros, mas também pensar em sua responsabilidade ao influenciar
outros e procurando fazer de modo ético e humano.
4 CONCLUSÃO GERAL DO GRUPO
Concluímos sobre o
livro O Monge e o Executivo, que se trata não somente de leitura de cabeceira,
mas têm grande teor informativo, como também aborda várias teorias estudadas
matéria de Comportamento Organizacional.
È um livro
estimulante e que tem papel transformador em tratando de assuntos e ações do
nosso cotidiano.
E um comparativo
simples não somente técnico, é uma complementação dos estudos que tivemos até
hoje, aprendemos sobre os estilos de liderança, o que é poder, implicações do
papel do líder no desenvolvimento da equipe, a forma da comunicação, o feedback
positivo e o negativo, conflito funcional, motivação, negociação, a
personalidade habilidades interpessoais e sua importância para um bom clima
organizacional.
Servirão de forma
útil em nossas aspirações a gestores e também como pessoas melhores, nos
deixando refletir a respeito de qual será nossas escolhas.
(a conclusão
individual foi entregue junto com trabalho em
mãos.)
5 SCRIPT
O monge e o executivo.
Por grupo guerreiros.
Belo Horizonte, MG -2013
PERSONAGENS
Greg, soldado. Chis,
treinadora. Kim, diretora.
Tereza, enfermeira. Lee,
pastor. John, executivo.
Simeão, monge.
Introdução,
Síntese do livro
John
Sabe, às vezes penso
em como é importante tomar uma decisão, fazer uma escolha e como as minhas
mudaram minha vida. Hoje com a ajuda de alguns amigos, vou compartilhar com
vocês algumas coisas que aprendemos com um senhor muito especial, Simeão.
Simeão
– Olá meus queridos,
bom dia!!!
[todos respondem]
Simeão
Vamos às lições? Eu e meus amigos vamos contar tudo que vocês
precisam saber sobre liderança.
Vocês da plateia
sabem me dizer qual a diferença entre poder e liderança?
[ aguardando
resposta]
Muito bem! Alguém
mais?
[todos respondem]
eu sei o que é, eu
sei o que é, me deixa responder, não eu, eu!!!
Simeão
Calma, um de cada
vez, são muitas as lições e todos terão a chance de falar.
Pastor Lee
Amigos me permitam.
Liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalhar com entusiasmo
visando atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum.
Simeão
Parabéns Lee, você aprendeu mesmo.
John
Mas não podemos
deixar de lembrar que algumas pessoas confundem poder com autoridade e vice-
versa na hora de exercer a liderança. Vamos ver o que nossos amigos nos dizem
sobre isso.
Simeão
Ouviram o John! Vamos
estudar o que ele disse e mostrar a todos o que quer dizer.
Greg
Eu falo sobre poder,
disso eu entendo.
Simeão
Vá em frente Greg.
Greg
O poder é a faculdade
de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou
força, mesmo que a pessoa preferisse não fazer.
Chris
Acho que posso falar
sobre autoridade, como treinadora procuro usá-la com meus alunos.
Simeão
Pois bem Chris,
fale-nos.
Chris
Autoridade é a
habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência
pessoal.
Kim
Não podemos esquecer
o que esperamos de um líder, não é? Não queremos alguém que não tenha boas
habilidades interpessoais, ou que não seja de confiança.
Tereza
Claro Kim, as características
de um líder fazem a diferença.
Greg
Já que vocês sabem de tudo, digam quais são!
Kim
Bom eu me lembro de
algumas como por exemplo; honestidade, confiabilidade, bom exemplo, cuidado,
compromisso, hã... Não me lembro das outras.
Tereza
Eu te ajudo ser bom
ouvinte e conquistar a confiança das pessoas também são algumas delas.
Lee
Não podemos esquecer
o respeito, tratar a todos com respeito é um fator diferencial em um líder.
Greg
Para mim o mais
importante é encorajar as pessoas.
John
Uma atitude positiva
e entusiástica, também ajuda, não acham amigos?
Simeão
Vocês estão
certíssimos, aprenderam mesmo, estou orgulhoso. Porém ninguém falou de algo que
julgo muito importante. Sabem o que é?
Todos
O que Simeão!!!!????
Simeão
Gostar das pessoas.
Assim como Jesus, nosso maior líder.
Todos
Ohh!! É mesmo, como podemos esquecer isto?
Simeão
Calma, vocês estão no
caminho certo.
Todos
E qual é a próxima
lição?
Simeão
Que tal falarmos de
paradigmas?
Greg
E o que vem a ser
isso, sr. Sabe tudo??
Lee
Não seja tão irônico
Greg.
Simeão
Tudo bem Lee.
Paradigmas são padrões psicológicos, modelos, mapas que usamos para navegar a
vida.
Tereza
E porque precisamos
saber sobre isso?
Kim
Deve ser para
revermos a forma como pensamos na antiga pirâmide hierárquica.
Chirs
Com certeza meninas,
antes o topo da pirâmide era o presidente de uma empresa e o cliente ficava lá
embaixo, como se fosse um inimigo.
Greg
Mas não é assim que
deve ser?
Kim
Não Greg, acho que
entendi o a colega quer dizer. O cliente é uma peça importante para o novo
paradigma nas organizações.
Tereza
É verdade, e depois dele vêm os empregados,
que são a base forte de uma organização.
Lee
É isso aí pessoal e
de acordo com o novo paradigma, só depois é que vem os cargos mais altos.
Simeão
Que orgulho, meus
alunos são ótimos aprendizes.
Kim
E sabem por que esse
novo paradigma funciona assim? Porque é muito melhor uma liderança, que também
é servidora.
Greg
Claro! E se pensarmos
em empresas que pensam no cliente como o mais importante, e supervisores que
pensem em seus subordinados como mais importantes, identificando e sanando suas
necessidades, temos um tipo de organização que pensa a frente de outras que se
mantém em antigas premissas.
Chris
E lembrar que cada
pessoa deve alcançar a sua excelência, o seu melhor.
John
Amigos e como explicar pra toda essa gente sobre a pirâmide
de cabeça pra baixo, e não estou falando de quadradinho de oito hein, pelo amor
de Deus!!
[Risos]
Lee
Claro que não, amigo.
Você está falando do modelo de liderança!
Kim
Isso mesmo, a pirâmide
do modelo de liderança mostra o que é preciso se ter para ser chamado de líder.
Tereza
Exato e o primeiro
item é justamente a liderança.
Greg
Que é o poder de
influenciar os outros, para o alcance do objetivo comum.
Chris
E autoridade também,
para fazer que as pessoas realizem a vontade do líder de bom grado, por conta
de sua influência.
Kim
Sem esquecer o
serviço e sacrifício, que como vimos é um fator necessário para quem quer liderar.
Lee
E mesmo, colhemos
aquilo que plantamos e seremos servidos quando antes servirmos ao outro.
Tereza
Identificar e
satisfazer necessidades legitima, já diria Simeão.
Simeão [pensativo]
E o amor? Como fica?
Greg
Aff, sempre me esqueço dessa parte.
Simeão
Ora Greg, o amor é o
que o amor faz!! e só ele é fundamentado pela vontade.
John
Eu aprendi muito com
isso. Intenção somada a ações é igual vontade.
Todos
E preciso vontade
para amar, sentir e liderar!!!
Simeão
Que turminha
aplicada.
John
Não é??
Simeão
Agora quero ver todo
mundo falar das características do líder que ama seus liderados.
Greg
Eu começo, paciência
ou seja mostrar autocontrole.
Tereza
Bondade – dar
atenção, apreciar, incentivar.
Kim
Humildade – ser você
mesmo, sem pretensões e arrogâncias.
Chirs
Respeito – tratar os
outros com a devida importância.
Lee
Abnegação - satisfazer as necessidades dos outros.
Simeão
Perdão – não ter
ressentimento.
John
Honestidade – ser
livre de engano.
Greg
Compromisso –
sustentar suas escolhas.
Todos
E o resultado é deixar de lado suas
necessidades, para buscar bem maior para os outros. Hee, sabemos tudo!!!
Simeão
Calma, caros alunos,
ainda falta um pouco. Vamos falar de ágape, quem sabe o que é?
Todos
Eu, eu, eu, eu, eu.
Greg
Opa! Deixa que eu
falo.
Kim
Hum, você que nem
gosta de falar sobre amor.
Tereza
Só se não sabe que um
tem a ver com o outro.
Chris
Do jeito que é
marrentão, nem sabe o que é.
[Risos]
Lee
Calma meninas, vocês
nem deixaram ele falar.
Greg
Há! Deixa pra lá,
agora eu até esqueci.
John
Eu falo amigos!! Amor
ágape é um verbo e serve para melhor descrever nosso comportamento do que o que
sentimos.
Simeão
E mais, ágape é muito
do que jesus nos ensinou, amar ao próximo como a ti mesmo.
Greg
Ou seja, um bom lider ama os seus e os ensina
a amar os outros. Que lindo!!
[Risos.]
Jonh
Quero ver se todos
estão sabendo tudo sobre os quatro estágios para adquirir novos hábitos e
habilidades.
Todos
Claro que sim!!
Kim
Inclusive podemos
usá-los para aprender mais sobre liderança.
Tereza
O primeiro é o
inconsciente e sem habilidade. Ainda ignoramos o comportamento e o habito, não
estamos preparados.
Chris
O segundo é
consciente e sem habilidade. Tomamos consciência de um novo comportamento, mas
não desenvolvemos a pratica.
Lee-
No terceiro,
consciente e habilidoso, estamos ficando mais experientes e nos sentimos
confortáveis com o novo.
Greg
E por último e mais
importante! Inconsciente e habilidoso. Já não preciso pensar, somos o que somos
como em um piloto automático.
Simeão
Vejo que estão todos
aplicados e deixo uma reflexão:
“ Pensamentos
tornam-se ações, ações tornam-se hábitos, hábitos tornam-se caráter e nosso
caráter torna-se nosso destino.”
John
Bom amigos, ser
líder, tornar-se líder. Espero que eu e meus amigos tenhamos conseguido clarear
ao máximo para vocês sobre o que aprendemos aqui hoje. Obrigada!!!!
Todos
Obrigada!!!!!!!
Obrigada amigos até a próxima!!
Fechamento: Stephanie
Caros amigos, é uma pena mas acabou-se o que
era doce. E falando um pouco mais sério, esperamos ter deixado nossa marca em
cada um de vocês.
Através de nossa singela apresentação, o que
queremos realmente compartilhar com vocês, é que liderar é uma responsabilidade
muito bonita que inclui sacrifício, amor, coragem e humildade.
Obrigada a todos pela atenção!!
6 DISTRIBUIÇÃO DAS TAREFAS NO GRUPO
Andréia
Lúcia Sena: Auxiliou no orçamento cenário e fantoches, através de próprios
meios fez a montagem do cenário e caracterização do mesmo e contribuiu
criativamente para o desenvolvimento da peça, interpreta a treinadora Chis.
Andrelle Cristina
Machado: auxilio resumo e ideias para conclusão, além de contribuir na correção
do script.
Francielle da silva:
auxilio resumo e ideias para conclusão, além de contribuir na correção do
script.
Geisilene Carajá:
auxiliou no orçamento dos fantoches e do cenário, assim como da montagem do
cenário, contribuiu para montagem do resumo, críticas e conclusão, além de se
responsabilizar pela digitação e formatação do trabalho escrito. Interpreta o
personagem pastor Lee na peça.
Grace Kelly: Interpreta
o personagem monge Simeão na peça, contribuiu ativamente para correção e
melhorias no script.
Karina Mendes: líder
da equipe, cuidou da distribuição de tarefas e prazos das mesmas, criação do
script, auxílio resumo, críticas e
conclusão do trabalho, contribuiu para mudanças necessárias ao script e
participou da digitação e formatação do trabalho, interpreta John.
Lucilene Fernandes:
orçamento, compra do material e montagem dos fantoches, finalização montagem
cenário, auxilio resumo e conclusão. Interpreta o personagem soldado Greg.
Ramon Charles:
Responsável pela leitura de abertura da peça e auxilio durante a encenação da
mesma.
Stephanie Sales: –
auxiliou no resumo e se responsabilizou pela filmagem da peça. Ficou
responsável pela conclusão na apresentação da peça teatral.
Observações: Como
líder da equipe, observei que todos os membros da equipe participaram
efetivamente das reuniões e ensaios para desenvolvimento das atividades e todos
contribuíram financeiramente para realização das mesmas.
Houve conflitos tanto
funcionais como disfuncionais, não acarretando, porém ônus para a produção e
desenvolvimento da atividade, somente desgaste entre os membros. Inclusive
durante a realização da avaliação 360º, pode-se notar que falta amadurecimento
entre os membros da equipe e que por este motivo, talvez a mesma não esteja
fidedigna ao pensamento de todos.
No entanto o
potencial de minha equipe ficou evidenciado a cada ensaio, onde foi possível
notar a capacidade de cada um em desenvolver seu personagem e auxiliar o colega
em dificuldade. Portanto resultado muito positivo que esperamos agradar a
todos.
6
AVALIAÇÃO 360°
Nomes/
Tópicos
|
Andreia
|
Andrelle
|
Francielle
|
Stephanie
|
Ramon
|
Lucilene
|
Geisilene
|
Grace Kelly
|
Karina
|
Participação na execução das tarefas
|
10
|
9
|
9
|
7
|
7
|
9
|
9
|
8
|
9
|
Pro atividade, iniciativa, interesse.
|
9,5
|
9
|
9
|
7
|
6
|
9
|
9
|
8
|
8
|
Participação em reuniões
|
10
|
9
|
9
|
8
|
7
|
9,5
|
9
|
8
|
9
|
Planejamento
|
10
|
10
|
10
|
10
|
10
|
9,5
|
10
|
9
|
9
|
Pontualidade e disponibilidade
|
9
|
9
|
10
|
9
|
8
|
8
|
10
|
8
|
8,5
|
Evolução individual
|
10
|
9
|
9
|
9
|
8
|
10
|
9
|
8
|
9,5
|
Total
|
9,85
|
9,5
|
9,6
|
9,0
|
8,6
|
9,5
|
9,6
|
8,9
|
9,3
|